Internacional

Maduro condena 'ataque terrorista nazista' da Ucrânia contra Rússia

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, classificou como "terroristas" e "nazistas" os últimos ataques da Ucrânia em território russo em meio à guerra iniciada pela Rússia em 2022.

A Rússia acusou nesta terça-feira (3) a Ucrânia pelas explosões registradas no fim de semana nas regiões istrativas russas de Kursk e Bryansk, fronteiriças com a Ucrânia, que provocaram a queda de duas pontes e acidentes ferroviários, deixando sete mortos e mais de uma centena de feridos. 

"A Rússia está buscando a paz, o presidente Vladimir Putin, e quanto mais avança o Exército russo, herdeiro do Exército Vermelho, contra os nazistas da Ucrânia, o que faz a Ucrânia? Terrorismo. São nazistas, explodem ferrovias, atacam a população civil", declarou Maduro.

A Ucrânia, que nesta terça-feira reivindicou o ataque contra a ponte na Crimeia que conecta a península anexada por Moscou com o território russo, também atacou no fim de semana a força aérea russa em vários aeródromos com drones explosivos introduzidos clandestinamente na Rússia.

Nesta terça-feira, as autoridades ucranianas, por sua vez, relataram três mortos e pelo menos 20 feridos após um bombardeio russo em Sumy, no nordeste da Ucrânia.

"Na Venezuela, repudiamos o ataque terrorista nazista contra o direito à paz do povo russo", acrescentou o líder de esquerda, que viajou em maio à Rússia para assistir à cerimônia pelo 80º aniversário do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial.

No entanto, Maduro, que chama o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, de "herdeiro de Hitler", não se referiu aos ataques russos à localidade ucraniana de Sumy, cuja tomada foi confirmada pela Rússia nesta terça-feira.

A Rússia é um aliado-chave de Maduro, herdeiro da relação iniciada há 24 anos pelo falecido Hugo Chávez, e que inclui cooperação em setores como o militar e o energético.

O presidente da Venezuela, que costuma denunciar planos para derrubá-lo e que, neste ano, resultaram em cerca de 70 "mercenários" detidos, afirmou que autoridades venezuelanas capturaram na segunda-feira um grupo de "terroristas", sem oferecer detalhes.

"Ontem capturamos um grupo de terroristas [...] com um lote de armas de guerra entrando a partir de Trinidad e Tobago, entre os quais metade são colombianos, sicários colombianos trazidos pelo Mar do Caribe para entrar", afirmou.

mbj/jt/db/lm/rpr

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