Governo inicia nova etapa de projeto que combate violência nas escolas
Nova etapa presencial acontece entre 7 e 11 de abril na Cidade istrativa e reúne 44 professor de escolas de BH e Região Metropolitana
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Siga noO Governo de Minas começou uma nova etapa do projeto "Com Viver" nesta segunda-feira (7/4). A iniciativa, lançada em 2024, tem como objetivo qualificar professores e servidores para prevenir atos de violência em ambiente escolar, promovendo segurança. Profissionais vão participar de uma formação presencial na Cidade istrativa, em Venda Nova.
Entre os dias 7 e 11 de abril, participam da nova fase vice-diretores e servidores indicados pela direção de 44 escolas de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
A superintendente da Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores, Graziela Trindade, diz que "capacitação é para que os profissionais possam atuar nas escolas com uma escuta atenta e um olhar sensível para perceber comportamentos de risco aos nossos estudantes e então propor ações que atuem na promoção de uma cultura de paz".
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O processo acontece em duas fases, sendo a primeira, presencial. Ela consiste em um encontro que capacita os educadores sobre temas como bullying, preconceito, técnicas de observação e segurança escolar. Em seguida, no formato online, um curso instrucional será disponibilizado aos professores das redes pública e privada.
Primeira etapa
A primeira turma presencial concluiu formação em setembro do ano ado, com foco na qualificação de 68 servidores previamente selecionados pela Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG). Esses profissionais atuarão como multiplicadores, ou seja, vão rear os aprendizados e técnicas para a etapa virtual.
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O curso on-line do projeto é aberto para todos os professores e profissionais interessados em aprofundar seus conhecimentos na prevenção da violência escolar.
O diretor-geral da Academia Estadual de Segurança Pública, Marco Matos, enfatiza a importância do projeto. “Ele representa mais do que uma colaboração institucional; é um apoio essencial para pais e responsáveis que desejam segurança nas escolas, onde seus filhos possam aprender e se desenvolver”, disse.
*Estagiária sob supervisão do subeditor Thiago Prata